Um conto de natal é um evento organizado pela Comunidade Queensdc-Escritores anualmente. Como será o evento? O evento vai ter inicio no dia 1 de Dezembro e vai terminar dia 25 do mesmo mês, estão disponiveis 10 vagas e dessas 10 serão escolhidos os três melhores contos que terão um premio no final 1º- Capa e publicação do conto, áudio book, banner e divulgação deste mesmo conto; 2º- Banner e marcador de páginas 3º- Marcador de páginas Espero ver a sua melhor criatividade com o espírito natalino ⛄️🎄❤️🔥💖 Cadastre-se já: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScO-4tQ_2fJn7Uwzzj5_LEnGOFoLJK2v_8iYyCdiQLk3O-ecw/viewform?usp=sf_link
Nunca julgues um livro pela capa!
Eu julguei e me enganei!
A verdade é que ponderei muito comprar este livro, mas foi sempre aquele livro que pensei que não valeria a pena.
Surgiram tantos e mais atuais com uma capa tão mais linda, por isso resolvi não comprar.
Este livro encontra-se no Kobo plus Leya que já falei aqui no blog.
Resolvi então dar uma oportunidade e sinceramente não me arrependi de o ter feito.
Resenha:
Jen Sincero neste livro explora conceitos já bastante explorados em muitos livros de auto-ajuda. É verdade que quando se lê um livro deste género muitos pontos dos abordados são os mesmo mas por outras palavras.
O objetivos de livros destes é interiorizar o conteúdo, mas achei que este me trouxe conteúdo que desconhecido e que é um dos livros mais completos que encontrei até hoje.
A escrita é convidativa, os capítulos são bem estruturados e bem explorados e não existe ao longo do livro conceitos repetitivos.
Nalguns capítulos é verdade que ansiava que o capitulo acabasse e nunca chegava ao fim, mas acho que não é um entrave que influencie na minha avaliação do livro.
Excertos do Livro inspiradores:
Terá que abandonar as velhas crenças castradoras e agarrar-se à decisão de criar a vida que deseja, como se a sua vida dependesse disso.
Somos vítimas das regras pelas quais vivemos.- Jenny Holder; artista, pensadora, pronunciadora de brilhantismos
Eu não queria envergonhá-lo a ele! foi assim que as pessoas da minha família foram educadas a lidar com qualquer tipo de interação potencialmente desconfortável.
A culpa de ser como é não é sua. Tem culpa se continuar a ser assim, mas a base desta condição é algo que foi passado de geração em geração na sua família...como uma convição.
O problema é que muitas destas crenças não tem a ver com quem realmente somos nem com aquilo que é verdade. A maioria das pessoas vive numa ilusão baseada nas crenças do outros.
Quando damos um grande passo em frente, a vida muitas vezes piora antes de melhorar.
É melhor sermos odiados por aquilo que somos do que ser amados por aquilo que não somos.- André Gide.
Cada um tem a sua viagem, mas todos estamos a tentar chegar ao mesmo sítio- aquele sítio onde nos sentimos mais felizes, mais vivos, mais em paz com nós próprios.
Quando se trata de dor emocional, aparentemente estamos muito mais dispostas a ver quanta tortura conseguimos aguentar. Ou damos voltas na cabeça aos muitos motivos pelos quais os nossos inimigos estão errados e nós certas.
Sentimos atraídos e repelidos por várias coisas em relação aos outros. E as coisas que mais nos chamam a atenção são aquelas que nos fazem lembrar de nós próprios.
Todos conhecemos alguém que não está para aturar merdas de ninguém. Nunca. Olhamos para essas pessoas com uma reverência deslumbrada e não nos passa pela cabeça sermos estúpidas com elas ou tentar fazer-lhes mal. Porquê?
Porque as respeitamos e, ah... geralmente temos medo delas (de uma forma saudável). E porque é que as respeitamos? Porque elas se respeitam a si próprias.
Vivi uma vida longa e tive muitos problemas, a maior parte dos quais nunca aconteceu. -Mark Twain
As pessoas com quem nos rodeamos são espelhos excelentes para avaliar aquilo que somos e o quanto nos amamos a nós próprios.
As coisas que nos incomodam nos outros, incomodam-nos porque nos fazem lembrar algo que não gostamos em nós. Ou porque o seu comportamento desperta um medo ou insegurança que temos.
Ninguém chega ao cimo da montanha sem cair uma série de vezes.
Fracasso é desistir. Tudo o resto é apenas recolha de informação.
Mickael Jordan foi excluído da equipa de basquetebol na escola secundária por falta de jeito.
Steven Spielberg, que parou de estudar no ensino secundário, foi rejeitado 3 vezes na escola de cinema.
Thomas Edison, que um professor declarou ser demasiado estúpido para aprender fosse o que fosse, fez mais de nove mil experiências antes de criar uma lâmpada bem-sucedida.
Soichiro Honda, fundador da Honda, foi rejeitado para um cargo de engenheiro na Toyota, e por isso resolveu criar a sua própria empresa.
O Professor de música de Beethoveen disse-lhe que não tinha talento para a composição.
Fred Smith escreveu um trabalho quando estava em Yale sobre a sua grande ideia para um serviço de entregas de um dia para o outro. Teve nota média. Apesar disso criou a FedEx
E tu ja leste? Qual a tua opinião?
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